SENTA QUE LÁ VEM O ESTUDO? Por favor não! Apenas o coração de um “recém pai” sendo compartilhado.
Desde que me tornei pai há algumas semanas, meus amigos começaram a me perguntar se as coisas realmente mudam. Sim, mudam. A rotina é outra, os sentimentos são novos outros são ativados de forma mágica. Alguns outros eu nem sabia que estavam ali. As prioridades se ajustam automaticamente em uma cadeia de valores divinos.
Então as coisas não só mudam, mas muitas se transformam, outras ainda são descobertas.
Mas existe uma frase ou uma afirmação que sempre me chamou a atenção antes de eu me tornar pai: "Quando tu te tornar pai e pegar teu filho no colo, tu vais compreender melhor e de maneira gradativa o amor de Deus".
Que grande verdade, hoje com algumas semanas de paternidade eu posso ter essa graça de compreender, perceber e sentir melhor o amor divino e paterno de Deus em nossa direção.
O que eu acho curioso na relação entre meu filho e eu é que praticamente não existem capacidades intelectuais, postura admirável, inteligências desenvolvidas, intenção e até mesmo força para me impressionar. Pois tudo o que ele consegue fazer diante de mim é: encher a fralda, chorar de dor na barriga ou de fome, suspiros em busca de atenção, comer e dormir. Esse é praticamente um ciclo único e possível entre nós dois, mas mesmo assim no mais profundo do meu coração existe uma convicção recém-nascida que me faria entregar meu ser em totalidade por esse pequeno ser humano.
E essa é uma face do amor divino em relação a gente que me encanta. Quando penso que todas nossas faculdades mentais, desenvoltura, postura, estratégias, capacidades, inteligências diante do Senhor não passam de fraldas cheias, choro de clamor por atenção, vontade de descansar e fome. Percebo que não temos a mínima possibilidade ou força para impressionar o Eterno, mas mesmo assim Ele sempre esteve pronto para entregar a vida dele em nosso favor.
Com carinho,
Filipe
Desde que me tornei pai há algumas semanas, meus amigos começaram a me perguntar se as coisas realmente mudam. Sim, mudam. A rotina é outra, os sentimentos são novos outros são ativados de forma mágica. Alguns outros eu nem sabia que estavam ali. As prioridades se ajustam automaticamente em uma cadeia de valores divinos.
Então as coisas não só mudam, mas muitas se transformam, outras ainda são descobertas.
Mas existe uma frase ou uma afirmação que sempre me chamou a atenção antes de eu me tornar pai: "Quando tu te tornar pai e pegar teu filho no colo, tu vais compreender melhor e de maneira gradativa o amor de Deus".
Que grande verdade, hoje com algumas semanas de paternidade eu posso ter essa graça de compreender, perceber e sentir melhor o amor divino e paterno de Deus em nossa direção.
O que eu acho curioso na relação entre meu filho e eu é que praticamente não existem capacidades intelectuais, postura admirável, inteligências desenvolvidas, intenção e até mesmo força para me impressionar. Pois tudo o que ele consegue fazer diante de mim é: encher a fralda, chorar de dor na barriga ou de fome, suspiros em busca de atenção, comer e dormir. Esse é praticamente um ciclo único e possível entre nós dois, mas mesmo assim no mais profundo do meu coração existe uma convicção recém-nascida que me faria entregar meu ser em totalidade por esse pequeno ser humano.
E essa é uma face do amor divino em relação a gente que me encanta. Quando penso que todas nossas faculdades mentais, desenvoltura, postura, estratégias, capacidades, inteligências diante do Senhor não passam de fraldas cheias, choro de clamor por atenção, vontade de descansar e fome. Percebo que não temos a mínima possibilidade ou força para impressionar o Eterno, mas mesmo assim Ele sempre esteve pronto para entregar a vida dele em nosso favor.
Com carinho,
Filipe
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